Há nomes que podem ter boa intenção mas que não fazem sentido quase desde o momento zero da vida de alguém. Para a família Hakizimana, dar o nome Parfait ao filho pode ter sido repleto de (...)
A família Addams marcou gerações inteiras. Morticia, Gomez, Fester, Wednesday, Pugsley, Lurch ou simplesmente a Coisa (a pequena mão que se move de forma assustadoramente… coómica) fazem (...)
«Nem sei o que dizer. Vim do nada. Andava a pedir dinheiro na rua.» Salum Ageze Kashafali é o novo campeão paralímpico dos 100 metros em T12 (categoria destinada para atletas com (...)
É norte-americana, nasceu em 1989 e parece estar destinada a ganhar. Há cinco anos no Rio de Janeiro, foi medalha de ouro no triatlo (PT2). Em Mundiais, soma títulos em 2015, 2016 e 2018, (...)
Síria, 2012. Um amigo de Ibrahim al Hussein está no meio da estrada a gritar por ajuda. Acabou de ser atingido e já vê a morte a chegar. Não se consegue mexer e precisa de alguém que o (...)
Não foi a maior revelação desportiva dos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Perdeu na estreia com o sul-coreano Hong-Kyu Park e, dois dias depois, com o chinês Chao Chen. O egípcio disse ciao (...)
Uma distrofia muscular diagonisticada à nascença fez com que a vida de Pin Xiu Yip nunca pudesse ser aquilo que os pais tinham sonhado para ela. Mas, às vezes, como diz o ditado, os caminhos (...)
Nasceu a 5 de janeiro de 1999, é australiana e tem um cartão de visita paralímpico capaz de meter inveja a muita gente. No Rio de Janeiro em 2016, na sua estreia, saiu de lá com dois (...)
Carlos Lopes é o melhor atleta olímpico português da história. A afirmação pode merecer alguma discussão mas há factos que, se forem aceites como decisivos, não dão margem para (...)
O desporto paralímpico não difere muito do olímpico em Portugal. Continua a haver uma predominância masculina em quantidade, embora o mesmo se possa dizer cada vez menos na qualidade. Veja- (...)
«A minha ambição vai até onde a saúde me permitir. Apenas posso prometer trabalho. A época tem corrido bem, mas vamos ver. Até à última bola é jogo.» Esta declaração de António (...)
O impacto de Fernando Ferreira na história paralímpica portuguesa é de cortar a respiração. São demasiadas marcas, demasiados recordes, demasiados pontos positivos para destacar sem (...)
Ser mulher no Afeganistão não é fácil, nunca foi. Ser mulher e com uma deficiência no Afeganistão torna-se ainda mais complicado. Mas Zakia Khudadadi estava preparada para dar um pontapé (...)
«Sou o que sou. Não estou aqui para mudar o mundo. Quero apenas ser eu própria e fazer o que gosto de fazer.» Laurel Hubbard, da Nova Zelândia, não é nada a grandes declarações mas (...)
É difícil crescer com um rótulo. Ser filho ou filha de alguém famoso é meio caminho andado para andar uma vida inteira a reboque nos cabeçalhos e notícias de todo o tipo de órgãos de (...)
O golfe feminino não tem o mesmo mediatismo do masculino. Se num lado há nomes como Bobby Jones, Jack Nicklaus, Gary Player, Tiger Woods e tantos outros, do outro existem Babe Didriksen (um (...)
Pode um texto sobre um dos momentos mais caricatos de Tóquio-2020 ser também um guia sobre pentatlo moderno? Talvez sim, talvez não. Mas não há dúvida de que o que aconteceu à atleta (...)
Pierre de Coubertin queria uns Jogos Olímpicos que ajudassem a descobrir quem era mais rápido, quem saltava mais alto, quem era mais forte. Nunca pensou – e até descartou a ideia – que o (...)
«Na aldeia onde cresci ninguém fazia atletismo. O kabaddi e a luta eram os grandes desportos e durante uma grande fase da minha vida nem sequer soube o que era o lançamento do dardo.» O (...)