Não há nada como um Mundial para nos fazer pensar no futebol como um todo. Podemos estar cada vez mais homogéneos nos estilos e mentalidades, mas continua a ser impossível decalcar o estilo (...)
Portugal deu mais um passo de gigante na sua evolução da equipa feminina de futebol. A vitória na Nova Zelândia sobre o Vietname representou o primeiro triunfo na história dos Mundiais (...)
Não jogo futebol há tanto tempo que preciso de pensar um pouco para me lembrar de quando foi a última vez. Por mais que pense, nem sequer consigo ter a certeza, mas acho que consigo dizer (...)
José Maria Pedroto não era fã de ter muitos jogadores brasileiros no plantel e chegou mesmo a dizer algo como «um é bom, dois é demais, três é uma escola de samba». Quando se fala do (...)
A estreia de Barbra Banda nos Jogos Olímpicos foi um misto de sensações agridoces. A futebolista brilhou com três golos marcados aos Países Baixos mas a Zâmbia sofreu uma goleada pesada (...)
Chama-se Miraildes Maciel Mota e trata os Jogos Olímpicos por tu. Ou por você, como os brasileiros usam no seu modo mais informal. A mulher que nasceu em março de 1978 apaixonou-se pelo (...)
«Vai ser tão bom, não foi?» é uma frase que encaixa que nem uma luva na história da seleção feminina de futebol da República Democrática da Alemanha. Criada já depois da queda do (...)
Portugal voltou a falhar qualificação para a fase final mas, pela primeira vez, terá uma representante em campo. Chama-se Sandra Bastos, tem 41 anos, e está habituada aos grandes palcos da (...)
Falhou um penálti no desempate na final com o Japão em 2011 e parece não se ter esquecido desse momento durante quatro anos. No reencontro com as nipónicas, «fechou» a final com três (...)
Participou em quatro fases finais com os Estados Unidos mas não esteve sempre na linha da frente (61% dos jogos). Despediu-se em 2015, com 40 anos e 11 dias, a erguer o troféu mais importante (...)
Chama-se Mary Abigail Wambach, nasceu a 2 de junho de 1980 e acabou a carreira em 2015, ano em que foi finalmente campeã mundial com os Estados Unidos. Para trás, ficou uma carreira com um (...)
Nasceu a 14 de julho de 1996 e estreou-se no Mundial-2015 com apenas 18 anos. O Equador participou pela primeira vez numa fase final e a vulnerabilidade foi demonstrada jogo após jogo. Contra (...)
Foi a fase final do número três. Pela terceira vez, os Estados Unidos chegaram ao título mundial, numa reedição da final da edição anterior contra o Japão. Por três vezes, e em apenas (...)
Não é uma guarda-redes famosa como Hope Solo nem conseguiu ser campeã do mundo sem sofrer qualquer golo durante a prova como Nadine Angerer, mas Ayumi Kaihori escreveu uma das histórias (...)
Foi a capitã, a melhor jogadora e a melhor marcadora no Mundial-2011 ganho pelo Japão. Tinha 33 anos, estava a participar na sua quinta fase final e nunca tinha conseguido melhor do que os (...)
É o mais próximo de Messi e Ronaldo que o futebol feminino teve. Entre 2004 e 2018, só por uma vez a brasileira não constou no pódio das melhoras jogadoras do ano para a FIFA. Vencedora em (...)
Estados Unidos (duas vezes), Noruega e Alemanha (também duas vezes) conquistaram as cinco primeiras edições de Mundiais de futebol feminino sem sofrer uma única derrota. Foi preciso esperar (...)
A China organizou as fases finais de 1991 e 2007. E participou na final em 1999, perdendo apenas nas grandes penalidades. Mas foi o Japão que fez história ao tornar-se a primeira seleção (...)
Entrou para a história ao ser a primeira – e até agora única - guarda-redes a ir da estreia na fase de grupos até ao apito final do jogo decisivo sem sofrer qualquer golo. A Alemanha (...)
Quando os Estados Unidos derrotaram a Noruega, no jogo de atribuição do terceiro lugar em 2007, chegaram à marca de 30 jogos em fases finais. Kristine Lilly, capitã, substituída aos 89 (...)