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É Desporto

É Desporto

19 de Setembro, 2016

Guia das histórias olímpicas e paralímpicas no É Desporto

Rui Pedro Silva

Rio de Janeiro-2016

O É Desporto foi publicando histórias de figuras dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos durante o último mês e meio. Agora que este capítulo encerrou, deixamos aqui a compilação dos 55 trabalhos feitos. Obrigado pela companhia.

 

1. Heba Alleji. A síria que fará história no ténis de mesa.

2. Kohei Uchimura. Desenhar foi o caminho para a perfeição.

3. Yusra Mardini. Nadar pela vida e acabar nos Jogos Olímpicos.

4. Simone Biles. A vida mudou com um telefonema.

5. Oksana Chusovitina. A ginasta que tem idade para ser mãe das adversárias. 

6. Ibtihaj Muhammad. Destinada a fazer história.

7. Majlinda Kelmendi. Valeu a pena sonhar.

8. Tom Daley. O sonho é sempre possível.

9. Nate Ebner. Um campeão da Super Bowl nos Jogos Olímpicos.

10. Chad le Clos. Ele só quer que os pais sintam orgulho.

11. Lin Dan. Não será nada sem o principal rival.

12. Fehaid Al-Deehani. Independente, mas não tanto. 

13. Kayla Harrison. Vencer o abuso sexual por ippon.

14. Kim Rhode. A campeã que recebe ameaças de morte nos Estados Unidos.

15. Valerie Adams. Definir o futuro enquanto a mãe morria.

16. Teddy Riner. Ele só tem medo da mãe.

17. Marta Pen Freitas. Participar? Ela quer é competir.

18. Mariya Koroleva. O objetivo era falar melhor inglês.

19. Christian Taylor. Começar de novo... com a outra perna.

20. Ans Botha. A «Moniz Pereira» da Namíbia.

21. Caster Semenya. Ninguém a fará parar de correr.

22. Claressa Shields. Não há razão para olhar para trás.

23. Morolake Akinosun. Está no Twitter, é verdade.

24. Yohann Diniz. Um francês traído pelo fado lusitano.

25. Julius Yego. O queniano que não foi em corridas.

26. Feyisa Lilesa. O maratonisa que protesta por um povo.

27. Isaquias Queiroz. O canoísta que resistiu a tudo na infância.

28. Federico Bruno. Acabar a maratona a correr de lado.

29. Nikki Hamblin. Não é só no pódio que se vencem medalhas.

30. Pita Taufatofua. Chegar inteiro já foi um feito.

31. Santiago Lange. Vencer o cancro antes da medalha.

32. Chaunté Lowe. A importância de ter uma casa para viver.

33. David Katoatau. Dançar para o país não desaparecer.

34. Yoel Finol. Continuar a lutar mesmo depois de a irmã ser morta pelo seu ídolo.

35. Sarah Attar. Receber um telefonema para ir aos Jogos Olímpicos.

36. Rafaela Silva. Sair da favela e calar todos os críticos.

37. Aly Raisman. A "avozinha" tinha uma palavra a dizer.

38. Madison Kocian. É o que faz na sombra que a fez brilhar.

39. Gabby Douglas. O cisne negro transformou-se em patinho-feio.

40. Laurie Hernández. A mais jovem das final five.

41. Diego Hypólito. À terceira não houve lágrimas.

42. Chunsong Shang. Ganhar dinheiro para o irmão cego.

 

43. Sean Highdale. De Anfield aos Paralímpicos com um acidente pelo meio.

44. Terezinha Guilhermina. A cega mais rápida do mundo.

45. Jason Smyth. Não competir com os melhores por pouco.

46. Marieke Vervoort. Saber que pode decidir morrer deixa-a tranquila.

47. Michelle Stilwell. Uma deputada que faz história nos Paralímpicos.

48. Zahra Nemati. Dos Olímpicos aos Paralímpicos no espaço de um mês.

49. Felipe Gomes. Da favela para a glória paralímpica.

50. Zuray Marcano. Não a deixavam fazer desporto, agora vinga-se.

51. Melissa Stockwell. Perder a perna no Iraque, ganhar uma medalha no Rio?

52. Lee Pearson. O rapaz que Margaret Thatcher carregou ao colo.

53. Markus Rehm. O paralímpico que derrotaria os melhores do mundo.

54. Jovane Guissone. Conseguir na esgrima o que uma bala lhe tirou.

55. Alessandro Zanardi. Da Fórmula 1 para os Paralímpicos.