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É Desporto

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04 de Abril, 2018

Sevilha. Quem não mata, Messi

Rui Pedro Silva

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O Sánchez Pizjuán foi um vulcão sempre a entrar em erupção até a equipa da casa chegar ao 2-0 e ameaçar a imbatibilidade do Barcelona no campeonato. Depois, entrou Messi. A tragédia temia-se sempre que tocava na bola e os corações de 37588 espetadores entravam em suspenso até a jogada ficar decidida. Em 60 segundos, tudo mudou e aquela noite que podia ter proporcionado uma goleada histórica não foi mais do que um empate a dois golos. Fechado por Messi, claro.