Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

É Desporto

É Desporto

26 de Fevereiro, 2018

Figuras Olímpicas de PyeongChang-2018. A lista completa

Rui Pedro Silva

pyeong.jpg

Houve histórias de campeões, de medalhas improváveis, de participantes inéditos, da festa do último classificado e de figuras olímpicas muito pouco... olímpicas. PyeongChang-2018 chegou ao fim e aproveitamos para fazer uma compilação de todas as histórias que fomos escrevendo. Metemos um asterisco nas cinco melhores. 

26 de Fevereiro, 2018

Marit Bjoergen. A rainha dos Jogos Olímpicos de Inverno

Rui Pedro Silva

bjoergen.jpg

Norueguesa conquistou medalhas nas cinco provas que disputou em PyeongChang e tornou-se a atleta com mais pódios (15) na história dos Jogos Olímpicos de Inverno. Chave de ouro foi o título na prova que fechou a edição da Coreia do Sul (30 quilómetros de cross-country). 

23 de Fevereiro, 2018

Darya Domracheva. O par perfeito para Bjoerndalen

Rui Pedro Silva

domracheva.jpg

Bielorrussa terminou participação na Coreia do Sul com o título na estafeta feminina do biatlo e elevou para seis o número de pódios alcançados em Jogos Olímpicos. Se forem somados os do marido Ole Einar Bjoerndalen, a dupla já chegou às 19 medalhas. 

22 de Fevereiro, 2018

Kaillie Humphries. E a história ali tão perto

Rui Pedro Silva

kaillie.jpg

Podia fazer história ao vencer o bobsleigh pela terceira edição consecutiva mas não foi além da medalha de bronze. A fase em que era ignorada pelos colegas já lá vai e a carreira olímpica é uma das mais impressionantes no Canadá. E tudo começou quando, aos 12 anos, apostou com os pais que estes teriam de tatuar a folha de ácer canadiana se ela alguma vez chegasse à seleção. Ganhou… mas não da forma que pensava. 

22 de Fevereiro, 2018

Tina Weirather. A monarquia das medalhas no Liechtenstein

Rui Pedro Silva

tina.jpg

O pequeno país encrustado nas encostas entre Suíça e Áustria conquistou a décima medalha em Jogos Olímpicos de Inverno. Tina Weirather foi bronze no Super-G e juntou-se à elite familiar: a mãe Hanni Wenzel conquistou quatro e o tio Andreas Wenzel ganhou duas. 

21 de Fevereiro, 2018

Gus Kenworthy. O homem sem vergonha para beijar

Rui Pedro Silva

ken.jpg

Foi segundo em Sochi mas acabou muito longe das medalhas na Coreia do Sul. Ainda assim, diz que sai de PyeongChang muito mais realizado do que há quatro anos. Porquê? Porque o beijo que deu no namorado foi transmitido em direto e pode servir de exemplo para milhares de jovens por todo o mundo. 

21 de Fevereiro, 2018

Elizabeth Swaney. A tática de passar pelos intervalos da chuva

Rui Pedro Silva

swaney.jpg

À primeira vista, a norte-americana que compete pela Hungria é um embuste. É a atleta que soube explorar uma lacuna do regulamento para se apurar para os Jogos Olímpicos sem fazer uma única manobra digna de registo durante todas as provas de halfpipe (esqui estilo livre) em que participou. Mas, depois de retirada esta camada, percebe-se que há mais em jogo. E até envolve Arnold Schwarzenegger. 

20 de Fevereiro, 2018

Jonathan Guerreiro. O filho de português que dança no gelo

Rui Pedro Silva

jonathan.jpg

É filho de uma russa, Svetlana Liapina, e de um português, Francisco Guerreiro. Nasceu na Austrália, onde os pais se conheceram, mas foi viver para Moscovo com 14 anos. Em PyeongChang, fez dupla com Tiffani Zagorski e terminou no 13.º lugar na prova de dança no gelo. 

20 de Fevereiro, 2018

Yuzuru Hanyu. Um fenómeno à japonesa

Rui Pedro Silva

hanyu1.png

É muito mais do que um patinador. É mais do que um bicampeão olímpico a fazer história. Hanyu é, aos 23 anos, um dos símbolos mais fortes no Japão e um dos seus atletas mais influentes. Depois de PyeongChang, a fasquia é pessoal mas mais elevada do que nunca: «A minha única motivação agora é conseguir o quádruplo axel». 

19 de Fevereiro, 2018

Jon Lillis. A homenagem mais comovente de PyeongChang

Rui Pedro Silva

lillis.jpg

Eram três irmãos e tinham o sonho de poder competir nos Jogos Olímpicos juntos. Em outubro de 2017, tudo mudou por causa de uma tragédia. Em PyeongChang, Jon não foi além da oitava posição no esqui estilo livre (aéreos) mas cumpriu o desejo: manter viva a ambição de Michael. 

19 de Fevereiro, 2018

Ester Ledecka. O improviso que chocou o esqui alpino

Rui Pedro Silva

ledecka1.jpg

Checa tem dois títulos mundiais no snowboard mas foi no esqui alpino que venceu a primeira medalha de ouro olímpica. Quando já ninguém o esperava, surpreendeu o mundo, interrompeu as celebrações que já existiam e somou um outro pequeno triunfo: contra todos os treinadores que lhe disseram que não ia conseguir conciliar duas modalidades. 

16 de Fevereiro, 2018

A pedagogia do último lugar de Germán Madrazo nos Jogos Olímpicos

Rui Pedro Silva

madrazo.jpeg

Os Jogos Olímpicos promovem cada vez mais a inclusão de novos países mas neste caso acabaram por ter um exemplo de uma inclusão ainda mais importante. Germán Madrazo e os Fantásticos Cinco são heróis por terem ajudado a mostrar que o desporto é de todos e deve ser para todos, sem fronteiras nem espaço para a estigmatização do último. E que a vitória de uns não tem de ser a mesma que a vitória de outros.  

16 de Fevereiro, 2018

Germán Madrazo. A festa dos últimos que personifica o espírito olímpico

Rui Pedro Silva

madrazo.jpg

Mexicano aprendeu a esquiar com 42 anos e chegou a PyeongChang-2018 com 43. Foi o último por larga margem, nos 15 km de cross-country mas acabou como maior protagonista do melhor exemplo de espírito olímpico. À chegada, tinha à sua espera os últimos quatro a chegar e acabou levado em ombros.  

16 de Fevereiro, 2018

Família Dukurs. A maldição do quarto lugar no skeleton

Rui Pedro Silva

dukurs.jpg

PyeongChang-2018 marcou a terceira edição consecutiva dos Jogos Olímpicos de Inverno em que um dos irmãos da família Dukurs da Letónia terminou a prova de skeleton na posição à porta do pódio. Recentemente julgou-se que podia haver uma recompensa a caminho mas tudo não passou do papel. 

16 de Fevereiro, 2018

Ted-Jan Bloemen. Holandês ganhou asas com as cores do Canadá

Rui Pedro Silva

bloemen.jpg

Concorrência impediu que patinador pudesse evoluir da forma desejada quando competia pela Holanda. Depois de falhar a qualificação para Sochi-2014, decidiu mudar de cores e a recompensa chegou: foi campeão olímpico pelo Canadá nos dez mil metros da patinagem de velocidade em PyeongChang-2018. 

16 de Fevereiro, 2018

Jaqueline Mourão. A brasileira que é pau para toda a obra

Rui Pedro Silva

jaque.jpg

O passaporte da atleta de 42 anos soma selos olímpicos: Atenas-2004, Turim-2006, Pequim-2008, Vancouver-2010, Sochi-2014 e PyeongChang-2018. Nunca esteve perto de ganhar uma medalha mas são poucos os que podem dizer que têm experiência em três modalidades olímpicas: mountain bike, cross country (esqui) e biatlo. 

15 de Fevereiro, 2018

Simon Kammerlander. Conversa de ocasião abriu caminho para os Olímpicos

Rui Pedro Silva

simon1.png

Provas de combinado e de downhill tiveram uma nacionalidade que saltou à vista. Atleta boliviano nasceu na Áustria e começou a representar outras cores quase por acaso. O sucesso é escasso mas a quem é que isso interessa? 

Pág. 1/2