Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

É Desporto

É Desporto

26 de Setembro, 2016

Futeboxe. E se houvesse um campeão em todas as jornadas?

Rui Pedro Silva

futebol1.jpg

A ideia não é original a nível mundial mas não temos ideia de alguma vez alguém ter feito o mesmo no campeonato português. Foi daí que partiu a ideia: e se o “vencedor” da primeira jornada em janeiro de 1935 fosse o primeiro campeão e, a partir daí, houvesse um jogo do título em todas as (2298 até agora) jornadas? Fomos fazer as contas…

23 de Setembro, 2016

Jacoby Brissett. A sombra da sombra também brilhou

Rui Pedro Silva

briss.jpg

Suspensão de Tom Brady e lesão de Jimmy Garoppolo abriram espaço para que os New England Patriots tivessem um quarterback rookie a iniciar um jogo pela primeira vez desde 1993. Jacoby Brissett fez um jogo tranquilo e ajudou a equipa a derrotar os Houston Texans por 27-0. Esta é a sua história. 

 

14 de Setembro, 2016

Alessandro Zanardi. Da Fórmula 1 para os Paralímpicos

Rui Pedro Silva

zanardi11.jpg

Competiu ao lado de estrelas como Ayrton Senna, Michael Schumacher, Nelson Piquet e Alain Prost mas nunca foi além de um sexto lugar, no Grande Prémio do Brasil em 1993. A 15 de setembro de 2001, num acidente numa prova de CART, só sobreviveu por milagre e ficou sem as duas pernas. Chega ao Rio de Janeiro com três medalhas no paraciclismo e com a ambição redobrada.

 

 

12 de Setembro, 2016

Markus Rehm. O paralímpico que derrotaria os melhores do mundo

Rui Pedro Silva

rehm.jpg

Alemão bateu recorde do mundo no salto em comprimento com 8,40 metros em 2015. A marca seria suficiente para ser campeão olímpico em 2012 e em 2016. Por não ter conseguido provar que a prótese não lhe dá uma vantagem competitiva, não pôde competir nos Jogos Olímpicos. Nos Paralímpicos vai lutar pelo segundo título.

 

 

11 de Setembro, 2016

Lee Pearson. O rapaz que Margaret Thatcher carregou ao colo

Rui Pedro Silva

pearson.jpg

Passou três dias dentro de um armário até a mãe o ver pela primeira vez. A artogripose múltipla congénita mudou-lhe a vida mas o britânico, que tem 12 medalhas paralímpicas em dressage, não se queixa e vive como quer. Uma das coisas que lhe dá mais gosto é estacionar o Range Rover num lugar para deficientes e perceber como os olhares das pessoas passam de fúria para arrependimento. 

 

 

11 de Setembro, 2016

Melissa Stockwell. Perder a perna no Iraque, ganhar uma medalha no Rio?

Rui Pedro Silva

stockwell.jpg

Norte-americana foi a primeira mulher militar a sofrer uma amputação durante a guerra do Iraque. Patriota desde pequena (decorava o quarto com as cores da bandeira dos Estados Unidos), representar o país nos Jogos Paralímpicos é um sonho concretizado. Em Pequim, ficou desiludida com o desempenho na natação mas no Rio de Janeiro vai à procura de uma medalha no triatlo.

 

 

10 de Setembro, 2016

Felipe Gomes. Da favela para a glória paralímpica

Rui Pedro Silva

flipe.jpg

Brasileiro ficou cego devido a um glaucoma congénito, seguido de cataratas e uma retina deslocada. Criado na favela Nova Holanda, no Complexo da Maré (Rio de Janeiro), tem um objetivo definido para os Paralímpicos: «Demonstrar o potencial que as pessoas que vivem na favela e as pessoas que têm deficiências podem ter.» 

 

 

10 de Setembro, 2016

Zahra Nemati. Dos Olímpicos aos Paralímpicos no espaço de um mês

Rui Pedro Silva

nemati.jpg

Iraniana era cinturão negro no taekwondo e tinha o sonho de chegar aos Jogos Olímpicos. Depois de ter ficado paralisada durante o terramoto de Bam, em 2003, dedicou-se ao tiro com arco e o sucesso foi imediato. No Rio de Janeiro, cumpriu o objetivo de aliar a participação nos Paralímpicos aos Olímpicos.

 

 

09 de Setembro, 2016

Michelle Stilwell. Uma deputada que faz história nos Paralímpicos

Rui Pedro Silva

stilwell.jpg

Foi eleita para a assembleia legislativa de British Columbia em 2013 e desde 2015 que ocupa o cargo de Ministra para o Desenvolvimento Social e Inovação Social no estado canadiano. Além disso, faz história como paralímpica. A primeira medalha foi no basquetebol, em 2000, mas já ganhou outras quatro no atletismo.

 

 

09 de Setembro, 2016

Marieke Vervoort. Saber que pode decidir morrer deixa-a tranquila

Rui Pedro Silva

vervoort.jpg

«Quando quiser, pego nos documentos e decido morrer. Isso é algo que me deixa tranquila quando sinto dores. Não quero viver como um vegetal.» Atleta paralímpica belga decidiu que vai terminar a carreira no Rio de Janeiro e que o futuro está em aberto. Antes de recorrer à eutanásia, ainda tem sonhos por cumprir.

 

 

08 de Setembro, 2016

Jason Smyth. Não competir com os melhores por pouco

Rui Pedro Silva

Jason Smyth é o Bolt dos Paralímpicos

Doença genética faz com que só tenha 10% de visão. Participou nos Europeus de Atletismo em 2010 e nos Mundiais em 2011 mas continua a falhar o grande sonho: estar nos Jogos Olímpicos. O «Bolt dos Paralímpicos» não dá hipótese e vai tentar a terceira dobradinha consecutiva (100 e 200 metros).

 

 

Pág. 1/2