Marta Pen Freitas. Participar? Ela quer é competir
Morte do pai enquanto corria fê-la procurar outros ares. Nos Estados Unidos, é campeã universitária nos 1500 metros e a presença nos Jogos Olímpicos é ambiciosa: «Não vim cá para perder.»
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Morte do pai enquanto corria fê-la procurar outros ares. Nos Estados Unidos, é campeã universitária nos 1500 metros e a presença nos Jogos Olímpicos é ambiciosa: «Não vim cá para perder.»
Queria mostrar aos pais que era mais forte do que o irmão mas perdeu em segundos. A partir daí, aprendeu a nunca mais subvalorizar um adversário. Resultou: o gigante judoca francês entra no Rio de Janeiro favorito e sem perder um combate há praticamente seis anos.
«Na noite da cerimónia de abertura deram-lhe morfina, por isso estava a dormir. No dia seguinte, 16 de setembro, morreu às nove da manhã. Depois, continuei a ver os Jogos Olímpicos e decidi-me: ‘Quero estar ali!’» Hoje, vai tentar o terceiro título olímpico no lançamento do peso.
Ganhou medalhas no tiro nos últimos cinco Jogos Olímpicos mas é um alvo a atacar de cada vez que há um tiroteio em massa nos EUA. «As pessoas querem que nos tirem as medalhas mas o que faço é um desporto.»